Igreja conventual de raiz quatrocentista, a sua actual fisionomia é o resultado de intervenções realizadas durante os séculos XVI a XVIII. D. João III promoveu obras no seu claustro e jardins e a D. João V se ficaram a dever várias estruturas de fresco e de lazer. O interior da igreja é enriquecido pelo retábulo-mor em talha dourada e pintada, pelas composições pictóricas e pelas 14 estátuas em pedra, figurando os Evangelistas e os Apóstolos. (Monumento Nacional)