Após o terramoto de 1755, que arrasou Lisboa, houve necessidade de reconstrui-la. Surge o plano Pombalino de reconstrução da cidade, que pretende criar na cidade um logradouro que os lisboetas há muito desejavam e jardins e espaços arborizados. Alguns anos mais tarde, inicia-se a construção do passeio Público, altura em que era um bosque com 300 metros de comprimento, entre as actuais Praça dos Restauradores e da Alegria, e introduzindo depois lagos, cascatas e várias estátuas. O Passeio Público tornou-se então um lugar de passeio, lazer, festas, concertos e festejos vários. Mas, o projecto de Ressano Garcia destruiu em 1874, o célebre Passeio Público, para dar lugar a uma enorme avenida com 1,5 Km de comprimento e 100 m de largura, desde a praça dos restauradores à Rotunda. A Avenida da Liberdade surge então como um dos ex-libris da cidade. Actualmente o Jardim da Avenida da Liberdade dispões de aproximadamente 1 há de área verde, , onde se destacam uma série de flores: o ulmeiro, as roseiras, os plátanos, as begónias, o teixo, entre outras. Ao longo da Avenida, um conjunto vasto de estatuária e o quiosque do Tivoli.
Serviços disponíveis: Restaurante, Snack-bar, Esplanada.