Neste grande edifício amarelo, que marca o ponto final da linha do Douro, sobressaem o alpendre do cais (suportado por consolas em margarida) e os painéis de azulejos com cenas rurais que, a exemplo da estação do Pinhão, são da autoria de J. Oliveira. O espaço apresenta também um pequeno, mas cuidado jardim, e um antigo armazém ferroviário.