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Restaurante A Tasca

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Muito bem localizado, em frente à Praia da Baleeira, ocupa um antigo armazém de redes do porto de Sagres. A história da casa começou nos idos anos de 1970 quando o proprietário do antigo Hotel de Sagres, Álvaro Rolim, resolveu reservar este espaço para as patuscadas com amigos. Ele que até tinha uns terrenos, dava o que apanhava da terra, os pescadores o que retiravam do mar. Com tamanha procura, foi mais do que inevitável a passagem a restaurante. O interior é muito rústico, com garrafas vazias a fazerem parte da decoração. No antigo forno fica agora a garrafeira e lá fora a esplanada. As ostras gratinadas já quase que fazem parte do nome mas de Verão a caldeirada de lagosta e a massada têm muita procura.

Acessos para deficientes: Não
Dia(s) de Encerramento: Quartas
Especialidades: Peixe: peixe cozido; Ostras gratinadas; Sardinha assada; Caldeirada de lagosta; Robalo grelhado; Peixes grelhados; Mariscos; Espetadas de gambas; Cataplana de peixe; Cataplana de amêijoas. Carne: Espetada mista; Bife à Tasca; Bife com pimenta. Doces: Torta de laranja; Tarte de amêndoa.
Estacionamento: Sim
Horário de Encerramento: 22:00
Lotação: 150
Necessidade de reserva: Não é necessário
Observações: Tem sardinha assada o ano inteiro.
Período de Férias: Janeiro
Preço Médio: 30.00
Recomendado para grupos: Sim
Sanitários para Deficientes: Não
Serviços: Esplanada
Tipo de Restaurante: Regional, Peixe e Marisco
Horário de Funcionamento: Das 12:00 às 15:30 e das 18:00 às 22:00.
Área para fumadores: Não Fumadores
Morada: Praia da Baleeira
Código Postal: 8650 SAGRES
Tel: 282624177
E-mail: sagritur@sapo.pt
Distrito: Faro
Concelho: Vila do Bispo
Freguesia: Sagres

Restaurante ''A Tasca'' - Sagres


Quem acredita que onde se come melhor nas tascas pode andar enganado. Pois bem, este sítio de que falamos (e que não é tasca), herdou dela o nome e a ascendência. Um pormenor que pode fazer a diferença.


Paula Oliveira Silva

A história deste restaurante remonta a meados da década de 70, quando Álvaro Rolim decidiu dar de presente o hotel da Baleeira a seu filho. Sem nada para se entreter, o patriarca apostou no convívio com as gentes do mar. Era ali mesmo, por baixo do seu hotel, num antigo armazém de redes do porto de Sagres (que entretanto comprara) que se reunia para as patuscadas. A princípio, a troca era directa. Álvaro Rolim que até tinha uns terrenos e cultivava uns vegetais, fornecia o acompanhamento e, os pescadores, parte do produto da labuta do dia. Porém, como nestas coisas do comer e do beber aparece sempre mais um, e toda a gente sabe que os uns depressa se tornam dois, que por sua vez se multiplicam e por aí fora, cedo o espaço passou de local de convívio a tasca. Assim se passou durante anos. Todavia, como a procura era mais do que muita e aproveitando o boom do turismo no Algarve, a tasca passou a restaurante e inevitável foi a construção da esplanada. Aliás, nem se podia esperar outra coisa, dada a localização. Mudou tudo, mas o que se manteve valeu bem a pena: uma cozinha que sabe aproveitar da região aquilo que de melhor ela dá: peixe, marisco e moluscos. E a lembrar tempos passados, no interior ainda lá se encontra o antigo forno que hoje em dia serve de garrafeira. A avaliar pelo seu tamanho comia-se bem por aqui.

A história deste restaurante remonta a meados da década de 70, quando Álvaro Rolim decidiu dar de presente o hotel da Baleeira a seu filho. Sem nada para se entreter, o patriarca apostou no convívio com as gentes do mar. Era ali mesmo, por baixo do seu hotel, num antigo armazém de redes do porto de Sagres (que entretanto comprara) que se reunia para as patuscadas. A princípio, a troca era directa. Álvaro Rolim que até tinha uns terrenos e cultivava uns vegetais, fornecia o acompanhamento e, os pescadores, parte do produto da labuta do dia. Porém, como nestas coisas do comer e do beber aparece sempre mais um, e toda a gente sabe que os uns depressa se tornam dois, que por sua vez se multiplicam e por aí fora, cedo o espaço passou de local de convívio a tasca. Assim se passou durante anos. Todavia, como a procura era mais do que muita e aproveitando o boom do turismo no Algarve, a tasca passou a restaurante e inevitável foi a construção da esplanada. Aliás, nem se podia esperar outra coisa, dada a localização. Mudou tudo, mas o que se manteve valeu bem a pena: uma cozinha que sabe aproveitar da região aquilo que de melhor ela dá: peixe, marisco e moluscos. E a lembrar tempos passados, no interior ainda lá se encontra o antigo forno que hoje em dia serve de garrafeira. A avaliar pelo seu tamanho comia-se bem por aqui.

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2002-10-08
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