22º

de 1015
ver todos

Hotel Aviz

22º

de 1015
ver todos

Um pouco à semelhança do Aviz pioneiro (situado nas Picoas, onde existe actualmente o Sheraton, e encerrado em 1961), este hotel pretende garantir o requinte e o charme do original, apostando numa decoração cuidada que homenageia os tempos gloriosos do antigo Aviz. Uma sã nostalgia fez baptizar os quartos com o nome de ilustres figuras que por lá passaram, como a rainha D. Amélia, Ava Gardner, Calouste Gulbenkian, entre muitas outras personalidades de relevo. O espaço dedicado ao restaurante também presta a sua homenagem recuperando peças e antigas receitas do anterior Hotel.

Acessos: Vindo da estação de metro "Marquês de Pombal", subir alguns metros a Rua Braancamp e virar na primeira à esquerda, na Rua Duque de Palmela. O Restaurante Aviz fica mesmo junto à esquina, do lado esquerdo.
Categoria: 4 estrelas
Classificação: 4 estrelas
Localização: Centro Cidade/Vila
Nº de camas: 107
Nº de quartos: 70
Nº de suites: 14
Cadeia / grupo de hotéis:: Arteh
Preço Época Alta: 320.00
Preço Época Baixa: 180.00
Morada: Rua Duque de Palmela 32
Código Postal: 1250 098 LISBOA
Tel: 210402000
E-mail: geral@hotelavis.com
Site: www.hotelaviz.com
Distrito: Lisboa
Concelho: Lisboa
Freguesia: Coração de Jesus

Hotel Aviz - Lisboa


A nova vida de um hotel de luxo


Francisco Gomes

Começou por ser um palacete luxuoso em Lisboa que recebia hóspedes ilustres. Quarenta anos depois de desaparecer, o Hotel Aviz volta à vida com um glamour renovado.

Era uma vez, em 1933, um belo palacete no centro de Lisboa transformado em hotel de luxo. O seu proprietário, um empresário britânico de nome Joseph Ruggeronni, chamou-lhe Hotel Aviz e não se poupou a esforços para receber principescamente os seus hóspedes ilustres, entre os quais o General Eisenhower, Evita Péron, Maria Callas, Ava Gardner e o Rei Humberto de Itália. Durante o período conturbado da II Guerra Mundial, este hotel deu guarida a espiões, diplomatas e políticos e magnatas, entre os quais o filantropo Calouste Gulbenkian, que ali viveu os últimos 13 anos da sua vida.

Em 1950, a revista “Life” chegou mesmo a descrever o Aviz como “o mais sumptuoso hotel do mundo”. No entanto, o reduzido número de quartos, associado à extrema exuberância do hotel acabou por ser um dos motivos do seu fim. Em 1961, o Hotel Aviz fechou as portas.

Mas esta história tem um final feliz. Passadas mais de quatro décadas sobre o seu encerramento, o Hotel Aviz renasce das cinzas, noutro local de Lisboa, preservando a memória do prestígio original e o gosto em continuar a receber hóspedes famosos. De Picoas, onde nasceu (no local onde está actualmente o Hotel Sheraton), o Aviz vive agora na Rua Duque de Palmela, junto à Praça Marquês de Pombal.

2006-05-24
Seja o primeiro a avaliar
Receba as melhores oportunidades no seu e-mail
Registe-se agora