Os montes (casas) deste turismo rural constituem exemplares da chamada "arquitectura de terra", praticamente desaparecida, mas tornada visivel pelas "janelas" abertas nas paredes que exibem a pedra, e a terra transformada em adobe ou em taipa. A recuperação efectuada procurou devolver a este conjunto urbanístico a sua identidade original e realçar os aspectos mais característicos, dotando-o simultaneamente dos requisitos necessários a um turismo de aldeia.
O conjunto de edifícios restaurados dispõe-se em redor de uma praça central, pavimentada a xisto, na qual se destacam a antiga cisterna de abastecimento de água e o forno. Este núcleo de alojamento turístico é formado pela «Casa do Alegrete», «Casa do Poço», «Casa do Amaro», «Casa do Alpendre» e «Casa da Vinha», além do edifício que acolhe a recepção e os serviços de apoio.