É um dos doces mais representativos do receituário alentejano e, ao mesmo tempo, um dos mais apreciados em todo o país. De origem conventual, as receitas variam entre os conventos de Évora, Beja e Mourão, que diferem entre si em pequenos pormenores, dando entretanto origem a múltiplas variantes.
Dicas para a confecção: Aquece-se o açúcar com água e casca de limão, até atingir o ponto de pérola. Batem-se as gemas, passam-se por um passador e colocam-se num funil próprio. Deita-se por cima o ponto de açúcar, em movimentos circulares, de modo a cozer as gemas. Depois retiram-se da calda e colocam-se num prato que possa ir ao forno. Deixa-se arrefecer, polvilha-se com canela e vai ao forno a tostar.