O Banco de Portugal veio ocupar este edifício em Março de 1870, após a realização de diversas obras de remodelação. Com a expansão do Banco de Portugal, no entanto, tornou-se necessária a aquisição de novas casas contíguas às anteriores, num processo de sucessiva integração que só se concluiu em 1933, com a compra da Igreja de S. Julião e respectivos anexos. É nessa altura que a Sede do Banco de Portugal adquire a fisionomia e dimensão actuais e atinge os limites da sua capacidade de expansão, naturalmente confinados ao quarteirão definido pela Ruas do Ouro, do Comércio e de S. Julião.