Castelo medieval, implantado no cimo de um monte íngreme, envolvido pela povoação. As muralhas foram provavelmente edificadas por godos ou alanos, tendo sido reconstruídas pelos árabes. Depois da conquista aos mouros, D. Afonso Henriques reconstruiu e ampliou a edificação, que voltou a ser alvo de intervenções nos tempos de D. Dinis e D. Manuel. Novamente restaurado nos inícios do séc. XIX, no contexto das invasões francesas, tornou-se um dos redutos das Linhas de Torres, que protegiam Lisboa das invasões francesas. Sobre o portão de acesso ao recinto muralhado, encontram-se pedras de armas manuelinas, ladeadas por esferas armilares com a Cruz de Cristo. Já no interior da muralha ovalada, existem a Igreja de Santa Maria do Castelo, a alcáçova que integra a torre de menagem e ainda as três cisternas. (Imóvel de Interesse Público).
Dia(s) de Encerramento: Segundas
