Isolado no cabeço de um cerro, num local anteriormente ocupado pelos lusitanos, romanos e visigodos, foi construído pelos árabes no século X e tomado aos mouros três séculos mais tarde, tendo sido o último castelo a ser conquistado no Algarve. Embora esteja em mau estado de conservação, uma vez que o terramoto de 1755 provocou grande destruição, mantém a cerca de muralhas e duas torres (com destaque para a cilíndrica).
Das muralhas o panorama é belo e vasto: a várzea, o Cerro das Mós e, ao longe, as serras de Espinhaço de Cão e de Monchique. (Monumento Nacional).