Esta povoação nasceu no tempo de D. Afonso Henriques ou de D. Sancho I, quando uma mulher natural da Galiza ali se estabeleceu e abriu uma estalagem. A partir daí passou a designar-se Venda da Galega, Póvoa da Galega, Vila da Galega e só mais tarde Golegã. Conhecida como a capital do cavalo lusitano, a vila é famosa pela Feira Internacional do Cavalo. Ex-libris desta região, é ponto de encontro obrigatório dos apreciadores dos touros e cavalos, que se reúnem à volta do Largo do Arneiro para assistirem aos concursos de atrelados e outras provas. A feira coincide com o dia de São Martinho (11 de Novembro), por isso é já um ritual obrigatório provar o vinho novo e comer castanhas assadas. A Igreja Matriz da Golegã tem um magnífico portal manuelino e, no extremo oposto da praça, pode visitar-se o museu que detém o acervo de um filho da terra, o artista plástico e escultor Martins Correia. Muito interessante é também a belíssima casa-museu dedicada ao pioneiro da fotografia, Carlos Relvas. A poucos quilómetros da sede de concelho fica a Quinta da Cardiga, situada junto ao Tejo, que guarda ainda um belo portal manuelino e uma torre templária.
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Café Restaurante Fonte da Gaita