“Transpor Fronteiras” é o mote de Serralves para 2018. A Fundação do Porto promete “a programação mais ambiciosa dos últimos anos” e assume o objetivo de levar à cidade os melhores artistas da atualidade ou que fizeram parte da história do século XX. Entre eles está a pintora e escultora italiana Mariza Merz, a única mulher protagonista do movimento de Arte Povera, cuja retrospetiva - “O Céu é um Grande Espaço” – está patente no museu de arte contemporânea até 22 de abril. Outra retrospetiva, desta vez dedicada ao português Álvaro Lapa, ocupa o museu a partir de 8 de fevereiro, contando com cerca de 200 obras de vários períodos, entre pinturas e esculturas. Além da exposição “No Tempo Todo”, o trabalho do artista estará também na origem de um ciclo de artes performativas, cinema e pensamento, com propostas oriundas de diversas artes.
Do programa de 2018, destacam-se ainda a segunda parte da Coleção Sonnabend, em maio, a exposição do escultor indiano Anish Kappor, no início do verão, e a mostra do fotógrafo norte-americano Robert Mapplethorpe, com algumas das fotografias mais icónicas do século passado, patente durante o mês de setembro. Incontornáveis são também os eventos Serralves em Festa e a Festa de Outono, que todos os anos levam milhares de pessoas aos jardins e museu.
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