As Ruínas do Museu do Carmo, em Lisboa, dão nome e cenário à primeira edição do ciclo “Cinema em Ruínas”, a decorrer esta semana no Museu Arqueológico do Carmo. Todos os dias há uma sessão ao ar livre que convida a ver ou rever “uma obra fundamental do cinema mundial”. Depois de “Os Maias”, de João Botelho, na segunda-feira, seguem-se "8 ½", de Federico Fellini, obra-prima do cineasta italiano, na terça-feira; "O Vendedor", do iraniano Asghar Farhadi, na quarta; "A minha vida de courgette", filme de animação do suíço Claude Barras, quinta-feira; e "Mulholland Drive", de David Lynch, na sexta.
Já no fim de semana serão exibidas as películas "Julieta", do espanhol Pedro Almodovar, no sábado, e "O Rio Sagrado", de Jean Renoir, que encerra o ciclo no domingo. As sessões começam sempre às 21h30 e os bilhetes custam seis euros. A organização é do Teatro do Bairro/Ar de Filmes, em parceria com a Filmin Portugal (plataforma de visionamento de cinema 'online') e o Museu Arqueológico do Carmo.
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