Qualquer pretexto é bom para (re)visitar Serralves, mas os apreciadores de arte têm novas razões que justificam uma passagem pela fundação portuense. Desde esta segunda-feira, dia 19, que a Biblioteca apresenta a exposição “PHOTOstruturalism”, uma mostra que reúne quase 600 polaroids sobre a banalidade da vida quotidiana e o significado imaterial dos objetos artísticos. Estas revisitam a obra “Das Tefelwek”, do artista alemão Georg Herold, que faz parte da coleção da biblioteca. Por sua vez, o Museu de Arte Contemporânea inaugurou a exposição “Uma História Universal de Tudo e de Nada”, que dá a conhecer o trabalho da etíope Juli Mehretu. Nesta retrospetiva de pintura e desenho (desde 1996 até aos nossos dias) revelam-se várias técnicas e abordagens, como pinturas sobre plantas arquitetónicas de mapas de cidades, desenhos surrealistas e representações de caligrafia chinesa. Já a Casa de Serralves acolhe “Intricate Others”, do artista norte-americano Nick Mauss, que junta no mesmo espaço pintura, dança e performance, desafiando o espectador a tornar-se participante ativo na narrativa expositiva.
Fora de portas, Serralves “atracou” também no Porto de Leixões, para apresentar a exposição “Passagens”, com 30 obras de 26 artistas portugueses e internacionais, todas pertencentes à coleção do Museu de Arte Contemporânea. As três mostras estão patentes até setembro.
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