A ARCO – Feira Internacional de Arte Contemporâneas de Lisboa está de regresso à capital com a segunda edição de um evento que saltou fronteiras no ano passado para a primeira ARCO fora de Madrid. Em 2017, a feira portuguesa volta a realizar-se na Cordoaria Nacional, em Belém, de 18 a 21 de maio, juntando 58 galerias de 13 países, entre elas 23 portuguesas. São os casos das lisboetas Cristina Guer-ra, Pedro Cera e Vera Cortês, da portuense Murias Centeno e da bra-carense Mário Sequeira. Do estrangeiro, estarão representadas, por exemplo, as galerias Elba Benítez (Madrid), Monitor (Roma) e Zak Branicka (Berlim). Estas e outras prometem dar a conhecer o traba-lho de artistas emergentes, como Renato Leotta e Karlos Gil, e apre-sentar muitos criadores consagrados, como Erwin Wurm, José Pedro Croft, João Louro, Sérgio Vega, Nathaniel Mellors ou Carlos Garaicoa. O espanhol Picasso e a portuguesa Vieira da Silva também estarão representados em galerias como Leandro Navarro, João Esteves de Oliveira ou José de la Mano.
Uma das novidades deste ano é a secção Openig, dedicada às galeri-as mais recentes (com menos de sete anos), selecionadas pelo comis-sário português, João Laia. O programa da ARCOlisboa conta ainda com um fórum sobre a atualidade criativa e o mercado da arte e uma feira do livro. De 18 a 21 de maio as portas da Cordoaria Macional estão abertas das 12 às 20 horas, exceto no último dia, quando en-cerram às 18 horas. A entrada custa 15€.
