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Quem tem BoCA vai à arte

Dezenas de espaços do Porto e de Lisboa recebem até 30 de abril uma nova bienal que cruza artes visuais, performance, música e teatro: a BoCA - Biennial of Contemporary Arts. A primeira edição do evento promete uma programação ambiciosa com mais de 30 projetos, todos em estreia mundial ou internacional. Estes resultaram do repto lançado pelo diretor da bienal – o ator e encenador John Romão -  que desfiou os artistas a saíram das suas zonas de conforto e a experimentarem novas práticas. Durante o biénio 2017-2018, a BoCA terá quatro artistas associados: Salomé Lamas e Musa Paradisíaca (Portugal) François Chaignaud (França) e Tania Bruguera (Cuba/Estados Unidos).

No Porto, as fachadas da Casa da Música irão projetar imagens do Museum of Skatboarding (de Kirill Savchenkov) e em ambas as cidades será possível descobrir pen drives cimentadas em edifícios, pertencentes à rede Dead Drops. O cartaz paralelo conta ainda com concertos de música eletrónica, conferências, debates e peças de teatro. Depois de Lisboa e Porto, a bienal chegará a outras cidades, como Évora ou Braga. Conheça aqui a programação completa.
 

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