Eça e os Maias

Lisboa

Exposição

Tudo o que tenho no saco

Esta exposição patente na Fundação Calouste Gulbenkian faz-nos recuar ao ano de 1881. Estava Eça de Queirós em Bristol, Inglaterra, quando escreveu ao seu amigo Ramalho Ortigão a contar que tinha “um romance praticamente pronto” onde iria lá colocar “tudo o que tenho no saco”. Referia-se, portanto, àquela que se tornou depois a sua obra-prima – Os Maias – e na qual se centra esta mostra “Eça e os Maias – Tudo o que tenho no Saco”, 130 anos depois da sua publicação.

Aqui vai poder encontrar peças nunca antes expostas em Lisboa incluindo objetos do espólio pessoal de Eça da Casa de Tormes como a sua secretária pessoal onde escrevia, de pé, ou a cabaia chinesa que lhe foi oferecida pelo Conde de Arnoso.
Esta mostra daquele que se autodenominava “apenas um pobre homem da Póvoa de Varzim” estará patente até dia 18 de fevereiro e a entrada é livre.

Pode consultar mais informações aqui.

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