E se Lisboa tivesse uma torre de 13 andares à entrada de Alfama? Como seria o Parque Eduardo VII com um lago junto à Rotunda do Marquês? Consegue imaginar a Praça do Comércio sem a estátua de D. José? Estes e outros projetos que nunca chegaram a sair do papel dão corpo à exposição “A Lisboa que teria sido”, patente no Museu de Lisboa entre 26 de janeiro e 2 de junho. A mostra reúne cerca de 200 peças, entre desenhos, maquetas e outros planos, assinados por arquitetos, urbanistas e pensadores da cidade, como Francisco de Holanda, Eugénio dos Santos, Nicolas Forestier, Raul Lino, Cottinelli Telmo ou Cassiano Branco.
A maioria dos materiais (até agora guardados nos arquivos da Câmara e do Museu de Lisboa) diz respeito ao eixo central da cidade (da Praça do Comércio ao Parque Eduardo VII), mas também há projetos para outras zonas, como o Martim Moniz ou a frente ribeirinha. Entre os mais surpreendentes estão o plano do Hotel Hilton de Santa Apolónia (um grande edifício entre a estação e Alfama) e das pontes que nunca chegaram a ser construídas. Os bilhetes para a exposição (de terça a domingo, entre as 10 e as 18 horas) custam 3€ e permitem o acesso a todos os espaços do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta.
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