A bienal de arte mais antiga do país celebra 40 anos de existência com a apresentação de mais de 600 obras de 400 artistas e uma homenagem a Cruzeiro Seixas. Dedicada ao tema “Artes Plásticas Tradicionais e Artes Digitais – O Discurso da (Des)ordem”, a 20ª edição do evento decorre até 23 de setembro e promete voltar a colocar Vila Nova de Cerveira no centro das artes em Portugal. O programa inclui uma mostra retrospetiva da obra de Cruzeiro Seixas, composta por 120 peças, provenientes de coleções públicas e privadas, expostas no Fórum Cultural de Cerveira. Já no castelo podem ser vistos mais de uma centena e meia de trabalhos, pertencentes aos artistas participantes no Concurso Internacional, enquanto o espaço Factory VNC serve de galeria aos trabalhos das escolas.
Como sempre, a bienal conta ainda com conferências, workshops (pintura, desenho, cerâmica), performances e concertos. O evento passará também por Monção e por Alfandega da Fé, que recebe a mostra “XX Artistas na Casa”. No final do ano, o Camões – Centro Cultural Português, em Vigo, na Galiza, receberá ainda uma mostra da bienal. Mais informações aqui.
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