Voluntariado nos Hospitais

Queres ajudar?

Gostavas de praticar o bem sem olhar a quem? E que tal aderir ao voluntariado nos hospitais? Não precisas ser médico, enfermeiro ou sequer ter passado com boas notas a biologia. Aliás, até podes mesmo ter chumbado redondamente que isso pouco ou nada importa. Para entrar nesta onda de boa vontade, os requisitos são espírito altruísta e disponibilidade de tempo. Se assim for, podes participar sem problemas nas acções de voluntariado. Começa por contactar o hospital da tua zona e informas-te sobre os serviços de voluntariado hospitalar disponíveis. De certeza que haverá uma enfermeira, doutora ou funcionário responsável que coordena esse departamento, e que te poderão informar sobre tudo aquilo que desejas saber.

Por vezes, nos hospitais de maior dimensão como é o de Coimbra, existem várias organizações de carácter social que coordenam acções de voluntariado simultaneamente, actuando por turnos. Começas pela entrevista para determinarem o teu perfil e principalmente a tua disponibilidade de colaborar, que poderá ser durante o período da manhã ou da tarde ou de noite. Normalmente, este é um factor determinante para que a maioria dos voluntários sejam estudantes, reformados, trabalhadores por conta própria ou mesmo desempregados que ainda assim emprestam a sua solidariedade a quem necessita. Bom, mas especificamente, o que é isso do voluntariado? Basicamente trata-se de fazer companhia, seguir e apoiar os doentes internos e por vezes, auxiliar logisticamente as unidades sempre que necessário. Antes de entrares em jogo, deves passar por uma acção de formação geral na qual te explicam a tua missão. Aí, vais aprender como actuar perante determinadas situações, para além de te inteirares sobre os cuidados de saúde e higiene a manter dentro de um hospital. Normalmente os voluntários fazem parcerias com todas as áreas, isto é, por não terem formação em saúde, podem trabalhar tanto na enfermaria de urologia como na de ortopedia, consoante as necessidades de recursos humanos. Essencialmente, pedem-te muito apoio moral, companhia aos doentes e alegria, que não custa nada emprestar a quem necessita. Experimenta, verás que é muito gratificante.

N´Dalo Rocha 2004-04-13

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