Pousada de Santa Cristina - Condeixa-a-Nova

Nobre arte do descanso.

A Pousada de Santa Cristina foi inaugurada em 1993 num palácio construído no século XVI, antiga pertença da família dos Almadas, que ali receberam distintos membros da nobreza europeia.

Versatilidade

Antes mesmo de chegarmos à Pousada propriamente dita percebemos uma das suas qualidades: a localização. Em primeiro lugar, porque é muito fácil lá chegar. Basta sair da A1 na indicação para Condeixa-a-Nova e depois percorrer alguns (poucos) metros. Em segundo, porque à sua volta reúnem-se uma série de pontos de interesse.

As ruínas romanas de Conímbriga ficam apenas a dois quilómetros de distância. Cerca de dez minutos é quanto basta para alcançar o coração da cidade de Coimbra. E a pouco mais de trinta quilómetros encontra-se a vila da Lousã, ponto de partida perfeito para descobrir os encantos da serra com o mesmo nome.

Os 45 quartos, metade com vista para o Palácio de Sotto Mayor, em frente à Pousada, e a outra metade com vista para o amplo relvado das traseiras, fazem desta uma das maiores unidades da rede. Fora das "épocas altas" é muito procurada para reuniões de trabalho, mais uma vez graças à fácil acessibilidade e à localização - a meio caminho entre Lisboa e o Porto. A sala polivalente D. Inês acolhe reuniões de até 120 pessoas, podendo ser, ainda, transformada em sala de refeições para um grupo que exceda os 45 lugares do restaurante. E nas áreas comuns há acesso à Internet Wireless via PT.

Verão verde

Verão é sinónimo de lazer e é isso mesmo que procuram os hóspedes da Santa Cristina nesta altura do ano. Salientamos, a título de curiosidade, que esta Pousada agrada particularmente aos turistas japoneses, que a procuram durante o ano inteiro. Mas quando o calor aperta encontram-se ali diversas nacionalidades. Longe do bulício das praias sobrelotadas (mas a escassos 60 quilómetros da Figueira da Foz, por auto-estrada, caso o apelo do mar fale mais alto), aqui o tempo abranda, como convém em época de descanso da rotina.

Ler um livro nos confortáveis sofás do lobby e da sala de estar, ou numa das espreguiçadeiras que cobrem o relvado? Jogar uma partida de ténis ou nadar umas quantas piscinas com energia? Dormir a sesta no conforto do quarto ou ao ar livre, à sombra de uma árvore? Deixar a preguiça vencer ou partir à descoberta dos arredores? Decisões, decisões...

Ana Marta Ramos 2006-06-28

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