Chá Não Falta...

...nem scones quentinhos e outras delícias

Scones quentinhos e um bule de chá à escolha. Sente-se numa cadeira Philippe Stark e desfrute deste recanto entre o Marquês de Pombal e o Saldanha, em plena Avenida Duque de Loulé

A água é aquecida no bule, não chegando a ferver e é nesta altura (e não na chávena) que se juntam as folhas de chá mergulhadas numa rede. Ficam ali a largar todo o seu sabor o tempo necessário (devidamente medido com uma ampulheta) para que a infusão ocorra. Está dado início ao ritual. E no Chá Não Falta, o ritual é meio caminho andado para a experiência. O resto fica por conta dos mil e um sabores à disposição.

Cultura do chá

Nas prateleiras há potes de vidro ou de latão com uma série infinita de infusões: amoras frescas, casablanca, pérolas de jade e outras. Decorada em tons pastel e com uma atmosfera acolhedora e sóbria, a Chá Não Falta lança o convite em letras garrafais viradas para a avenida. E o nome não engana. Pode sentar-se num cadeirão de pele ou numa cadeira colorida e transparente Phillipe Stark. De uma forma ou de outra, garantimos que ficará confortável.

Nós quisemos seguir o costume inglês do chá das cinco que a portuguesa Catarina de Bragança levou para terras britânicas, mas acabámos por ficar e ir ficando. É que aqui, a cidade fica à porta. E cá dentro há de tudo um pouco. Uma casa de chá às direitas e uma loja que não é só para inglês ver.

Andreia Melo 2008-11-26

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