O Chiringuitto encontra-se no edifício Cristal Park, à entrada da Marinha Grande. Uma casa de tapas que reinventa a gastronomia lusa, com um toque de modernidade. A sala é decorada com madeira escura, candeeiros em tons quentes e sofás de veludo vermelhos. Aqui servem-se tapas variadas como chourição ibérico e pezinhos de coentrada, para acompanhar há vinho à pressão e sangria.
Dia(s) de Encerramento: Não encerraPetiscos tradicionais e outros pratos famosos da cozinha portuguesa com um toque especial de três amigos que aprenderam a arte da restauração na Suíça. De dia, a luz atravessa as enormes fachadas em vidro. À noite, o calor das madeiras e dos candeeiros amarelos e vermelhos combinam com o ambiente vivo e a criatividade da carta.
Reinventar a tradição
Há anos que o Chiringuitto existia nas conversas de Paulo Santos, Reinaldo Clemente e José da Silva. No último Verão, na Marinha Grande, o restaurante passou finalmente do plano das ideias à realidade palpável – uma casa de tapas, cujas sugestões, apesar da sonoridade espanhola, se dedicam a reinventar a gastronomia lusa, oferecendo-lhe uma brisa de modernidade.
Em Espanha, a designação chiringuito refere-se a um pequeno estabelecimento de comidas e bebidas, de aparência simples e mais ou menos provisória, habitualmente nas imediações de uma praia. Este Chiringuitto é diferente. Nada na decoração – da responsabilidade de Reinaldo Clemente – existe sem ser para provocar um efeito e o ambiente da casa é considerado pelos sócios tão importante como o serviço e a qualidade da cozinha.
Até às 23
Serve até às 23 horas, diariamente. Para abrir o apetite, as tapas: chourição ibérico, alheira, morcela, moelas à antiga, pezinhos de coentrada. Quando se passa a porta, o balcão do bar ocupa toda a parede do fundo. É em madeira escura, tal como as mesas e a maioria das cadeiras (outras são em verga).
Ao meio da sala, dois pilares em metal cinza-escuro e um aparador encimado por pipas de vinho, separam as zonas de fumadores e não fumadores. Do lado esquerdo toda a fachada é em vidro. À direita, destaca-se um enorme espelho na parede de tijolo, com um sofá vermelho corrido a servir meia dúzia de mesas. Há mais dois sofás, na última fachada, a da entrada, agora atrás de nós, também em vidro, com duas mesas para um maior número de pessoas. Os candeeiros, duas dezenas, pendendo do tecto em amarelo e vermelho, aquecem a atmosfera.