Quinta de São José

A Quinta de São José é o local ideal para conciliar as férias no campo com as de praia. Inserida numa área de 7ha, em plena Reserva Ecológica, tem picadeiro próprio, podendo andar a cavalo, ou se preferir de bicicleta. A Quinta para além de 4 quartos dispõe de 3 apartamentos, dois T1 e um T2, decorados com muito gosto.

Acessos: Na A1 sair para a Mealhada seguindo depois em direcção a Mira, finalmente virar para a Barra.
Localização: Campo
Nº de quartos: 8
Período de funcionamento: Todo o ano.
Preço Época Alta: 75.00
Preço Época Baixa: 60.00
Categoria: Agroturismo
Serviços / Equipamentos: Aeroporto, Animais admitidos, Bar, Bicicletas, Canil, Cavalos, Estação de autocarros, Estação de comboios, Hospital / centro de saúde, Parque de estacionamento, Restaurante, Sala de estar comum, Sala de festas
Morada: Barra de Mira
Código Postal: 3070 MIRA
Tel: 231472480
E-mail: quintasjose@hotmail.com
Site: quintasjose.tripod.com/
Distrito: Coimbra
Concelho: Mira
Freguesia: Mira

Quinta de São José em Mira


Junto à Praia de Mira fica a Quinta de São José, um simpático agro-turismo com cavalos, rodeado por pinhais e dunas


N'Dalo Rocha

A galope pelo pinhal

O proprietário da Quinta de São José, Francisco Bianchi, tem uma paixão pelos cavalos. Antigo professor de equitação, conserva ainda dois bonitos exemplares da espécie, que de manhã cedo correm por entre o cercado, galopando e relinchando numa demonstração de virilidade.

Contudo, o gosto pelos seus Jolly Jumper’s não se esgota em qualquer manifestação exibicionista, não senhor. É que os bichos estão lá para se ver, mas também para nos carregarem por bonitos passeios nas dunas da praia de Mira, ou então pelo pinhal. Mesmo por detrás da casa, abrem-se centenas de hectares de perder de vista de pinheiros que brotaram da areia da praia. E, por entre a fina areia branca polvilhada de agulhas de pinheiro, sulcam os cascos dos lusitanos a galope, envoltos apenas de Natureza.

Porém, esta é apenas uma das actividades que se realizam neste pitoresco agro-turismo, até porque nem todos os hóspedes estão habilitados a montar a cavalo.

Um gosto pela cozinha

Homem dos sete ofícios, Francisco, para além da paixão equestre, também tem gosto pela cozinha e gere o acolhedor restaurante da propriedade. Ao invés do que é comum neste tipo de empreendimentos, onde normalmente apenas se servem os pequenos-almoços, o cardápio é variado e desde as entradas, queijinhos e sopas, passando pelos assados, cozidos e grelhados, terminando nas sobremesas, há um pouco de tudo.

Se a refeição sobejar, parte-se para a mesa de snooker ou para os matraquilhos. Segue-se o bar para os digestivos, com uns antigos mas confortáveis sofás de couro, de onde às vezes já nem apetece sair mais e por lá se fica a estudar as pálpebras.

Em dias mais frios, aconchegados pelo calor da lareira, ou no mesmo no pino do Verão, no exterior, beneficiando do efeito protector do telheiro, apetece ficar em longas patuscadas, saboreando um copo. De noite, ouve-se o silêncio do campo. Os grilos, as árvores que gemem com o ventou ou o cão que se sobressalta se passa alguém no portão. Se o ambiente animar, é possível ouvir também uma música, não muito alto, para não incomodar os outros hóspedes que dormem.

Ou seja, beneficia-se de uma infra-estrutura que volta e meia recebe também outros eventos como casamentos, baptizados ou festas de empresa.

2004-05-04
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