Construído no século XVIII, o nome deste palácio deve-se ao facto de ter pertencido a Luís Gomes da Mata, Correio-Mor no tempo de Filipe II. A autoria é, provavelmente, do italiano António Canevari (um dos arquitectos do Convento de Mafra), que concebeu uma fachada em U, cercada por um muro alto com porta brasonada que dá acesso ao pátio. No interior encontramos uma sucessão de magníficas salas onde se destacam os azulejos e os tectos em estuque com pinturas de José da Costa Negreiros, enquanto a escadaria de acesso ao andar nobre apresenta uma bela fonte setecentista. Nos jardins salientam-se as cascatas e os azulejos com cenas mitológicas. (Imóvel de Interesse Público).
Título: A jóia do património local