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Hotel Fonte Santa

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A sua origem remonta aos anos 40 do século XX. Foi alvo de uma remodelação profunda em 2005. Este quatro estrelas dispõe de 42 quartos com ar condicionado, televisão e mini-bar. Fica integrado nas Termas de Monfortinho e os quartos oferecem vista para o parque que envolve o complexo termal e onde passa o rio Erges. No restaurante Papa Figos, predominam as especialidade beirãs. Dispõe de condições para a prática de diversas actividades desportivas: ténis, bicicleta de montanha, caça, pesca e até safaris.

Acessos: Lisboa: A1 Lisboa-Torres Novas; IP6 Castelo Branco; Estrada Nacional 233 Medelim; Estrada Nacional 239 Termas de Monfortinho. Porto: A1 Porto-Cruzamento Albergraria-a-Velha; IP5 Guarda; Estrada Nacional 239 Termas de Monfortinho.
Categoria: 4 estrelas
Localização: Montanha Campo
Observações:
Acessibilidade de deficientes motores: Acessibilidade fácil
Acessibilidade física: Lugares de estacionamento para pessoas com deficiência, Entrada e acesso à sala possível por pessoas em cadeira de rodas, WC adaptado
Informação acessível: Braille
Serviços / Equipamentos: Acessos para deficientes, Aeroporto, Ar condicionado em áreas comuns, Ar condicionado nos quartos, Bar, Barcos, Bicicletas, Cofre na recepção para guarda de valores, Discoteca, Elevador, Estação de autocarros, Estação de comboios, Ginásio, Hospital / centro de saúde, Jardim, Lavandaria, Música ou rádio nos quartos, Parque de estacionamento, Pesca, Piscina exterior, Piscina infantil, Piscina interior, Restaurante, Sala de estar comum, Sala de festas, Sauna, Solário, Telefone nos quartos, Ténis, Ténis de mesa, Termas, Tiro aos pratos, TV nos quartos, TV Satélite/TV Cabo, Zona de caça
Morada: Termas de Monfortinho
Código Postal: 6060 072 MONFORTINHO
Tel: 277430300
E-mail: hotelfontesanta@hotelfontesanta.pt
Site: http://www.hotelfontesanta.pt/hotel-fonte-santa
Distrito: Castelo Branco
Concelho: Idanha-a-Nova
Freguesia: Monfortinho

Hotel Fonte Santa – Monfortinho/ Idanha-a-Nova


Charme na raia perdida



Os ares puros da serra de Penha Garcia e a tranquilidade do rio Erges compõem o cenário deste hotel de quatro estrelas, símbolo das Termas de Monfortinho desde os anos 40 do século passado. Hoje, continua a ser refúgio de eleição para quem procura as águas “santas” destas paragens mas há muito mais para descobrir… dentro e fora de portas.

De tão isolada e esquecida, boa parte da fronteira beirã com Espanha passou a ser conhecida por “raia perdida”. É lá, a três horas de Lisboa (e outras tantas do Porto) que encontramos Monfortinho, aldeia serena e discreta, bem mais próxima do país vizinho (só o rio Erges os separa) que da própria sede de concelho, Idanha-a-Nova.

Mas com tanta interioridade, o que se perde em desenvolvimento e agitação ganha-se em bem-estar, tranquilidade e qualidade de vida. São estes atributos que servem de cartão-de-visita ao Hotel Fonte Santa, uma espécie de jóia da coroa das termas locais, famosas há muito pelas propriedades curativas das suas águas.

Ao fundo da principal rua do povoado, o hotel faz-se anunciar por uma entrada frondosa, a servir de mote ao imenso verde que envolve o edifício. Inaugurado há mais de 60 anos, o seu exterior revela o fausto próprio da época mas para lá da porta principal surgem os primeiros sinais de modernidade, reflexo de remodelações mais recentes. E na recepção já nos espera um sorriso contagiante…

Feito o check-in é tempo de conhecer o quarto, estrategicamente virado para a imensa Natureza que compõe a fronteira com Espanha. De lá, até podem chegar “maus ventos e maus casamentos”, mas as vistas, essas, são boas, com certeza…

As acomodações revelam-se confortáveis e luminosas, enquanto a sobriedade da decoração intervala com alguns apontamentos que dão mais vida ao espaço, como as telas de cores claras junto à cabeceira da cama. Ao todo, existem 39 quartos duplos (standard e superiores) mais três suites, estas à medida de um casal com filhos ou que procure espaço extra.

No resto do hotel, o contraste entre o tradicional e o moderno é uma constante. É certo que o primeiro predomina mas tanto podemos passar por um vão de escadas debruado a madeira antiga ou por um painel de azulejos tipicamente português, como logo a seguir descobrimos um conjunto de quadros modernistas ou uma recanto de cores quentes e mais contemporâneas.

2011-04-06
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