O Forte de Santiago faz parte da linha de defesa das barras do Rio Douro, Tejo e Sado. Isto por alturas da Guerra pela Restauração. Este forte detinha uma linha de fogo contínua e cerrada, sendo em 1648 também construídos revelins na muralha do Forte de Santiago. Tornou-se, a partir dessa época, num dos mais importantes pontos de defesa da costa da Arrábida. Reabriu em julho de 2014 após obras de renovação.
Estado de conservação: Médio.