O seu projecto, atribuído a João Antunes, o mesmo autor da Igreja de Santa Engrácia em Lisboa, é um dos exemplares que reflecte a influência italiana no barroco seiscentista português. Funcionou primeiro como Palácio de D. Constantino de Bragança, vice-rei da Índia e só depois como Convento dos Congregados do Oratório de S. Filipe de Nery, fundado em 1698 pelo Arcebispo de Évora. Do grosso da obra salientam-se os trabalhos de cantaria e os azulejos, que ilustram cenas da vida de S. Filipe de Nery, bem como os notáveis mármores da escadaria, com cenas de caça. (Imóvel de Interesse Público)
Ocupação actual: Actualmente, o edifício é ocupado pela Câmara Municipal, pela Biblioteca, pelo Posto de Segurança Pública e pelo Museu de Arte Sacra.