É o primeiro restaurante em Portugal a contar com a assinatura do chefe catalão de Sergi Arola, cujo restaurante em Madrid é detentor de duas estrelas Michelin. Inserido no magnífico Penha Longa Resort, o espaço é minimalista e contemporâneo, desenhado a preto e branco, com mobiliário de design, paredes envidraçadas e colunas metálicas. Em termos gastronómicos, o chefe apresenta aqui o seu conceito de Cozinha Atlântica, exercendo toda a criatividade, irreverência e brilhantismo que o tornaram um dos chefes mais premiados e aclamados internacionalmente, na linha do famoso Ferran Adriá.
Em novembro de 2013, a zona do bar foi transformada em bar de vodkas premium. Elegância, sofisticação, glamour são os atributos deste espaço. A carta apresenta 87 referências de vodka, a acompanhar com tapas e blinis (uma especialidade de origem russa) feitos ao momento. O bar abre de quarta a domingo, até à uma da manhã.
No novo restaurante do hotel da Penha Longa, em Sintra, os sabores são ibéricos, mas a criatividade tem um nome: Sergi Arola. O chef catalão aposta nas entradas e serve-as num espaço moderno, inundado de luz, com vista para a serra de Sintra - um refúgio para gourmets descontraídos.
Nenhuma parede separa a cozinha da sala de espera e bar, à entrada do restaurante Arola. O balcão corrido é o único obstáculo físico entre quem chega e aqueles que preparam os pratos – e os bancos altos convidam a assistir ao espectáculo. Os 80 cocktails na carta do bar são uma boa desculpa para ficar uns instantes sentado e espreitar os truques criativos que deram fama internacional ao cozinheiro Sergi Arola. Não terá sido por acaso que a arquitecta do projecto chamou à janela rasgada e sem vidro ‘tela de cinema’. A paragem é obrigatória. Integrado no Penha Longa Hotel & Golf Resort, o restaurante Arola abriu as portas em Maio e é o primeiro espaço em Portugal com a assinatura do chef catalão, discípulo de Ferrán Adrià, que conta com vários restaurantes em Espanha e duas estrelas Michelin. Ocupa um dos pisos do edifício do campo de golf e procura ser um espaço alternativo de ‘cozinha atlântica’ - comidas “para picar”, tapas e outros petiscos, reinventados em pratos gourmet, como as sardinhas limadas com vinagreta de maracujá ou a salada de caranguejo real ou o carpaccio de bacalhau.
“A ideia é inovar sem perder a raiz da comida. Gosto que a pessoa reconheça no prato o sabor genuíno dos alimentos”, diz Sergi Arola enquanto do outro lado do balcão se ocupa com a confecção das suas batatas bravas, escavadas em forma de um pequeno copo – um pormenor que permite que o molho picante seja distribuído de forma. É a obsessão pelo detalhe e pela origem dos alimentos que faz a diferença, acredita o chef. E é por isso que a as batatas, moldadas à mão, são fornecidas por um pequeno produtor da Ericeira e as sardinhas chegam de barcos de pesca artesanal. As palavras saem-lhe entre tarefas e um gole de uma caipirinha aromatizada com hortelã. No bar de balcões brancos iluminados de azul – segunda paragem – há uma mesa mistura para o D.J de fim-de-semana e uma vasta carta de cocktails. As bebidas não foram descuradas e três degraus abaixo do bar, já na sala de refeições - terceira paragem - os vinhos estão guardados numa garrafeira de vidro climatizada.
2008-06-25