Além de parque botânico, este espaço verde é também sítio arqueológico. Assente em socalcos, quanto mais o visitante sobe, mais se avista a paisagem sobre o rio Douro, que corre em baixo. As espécies que aqui se encontram são sobretudo freixos, sobreiros, gilbardeira e, entre outras, diversos carvalhos autóctones. À sombra dos medronheiros, há também endemismos diversos, como é o caso da planta endémica do Norte de Portugal chamada Omphalodes nitida. O parque incluirá brevemente um centro de interpretação de flora, arqueologia e geomorfologia, a instalar na Casa da Eira.
Dia(s) de Encerramento: Não encerra