Este belo templo de três naves é talvez um dos últimos monumentos nacionais de arquitectura manuelina, expressa por exemplo na porta principal, datada de 1530, que conta também com elementos renascentistas. Os tectos são de madeira e as paredes estão forradas de azulejos únicos do século XVII e XVIII. (Monumento Nacional). A meio da nave encontra-se um invulgar púlpito quinhentista, que mantém ainda a representação dos evangelistas. (Monumento Nacional)
Observações: O interior é de três naves com cinco tramos, com arcos redondos assentes em abácos quadrados. A cabeceira é constituída pela capela-mor e duas colaterais, todas com abóboda de cruzaria.