As provas documentais da sua existência remontam ao ano de 1176, contudo a sua dimensão inicial não ultrapassaria o espaço da actual nave central. No actual templo, apresenta uma fachada maneirista inacabada, faltando-lhe uma torre, merecendo também destaque os caixotões em pedra da capela-mor (da segunda renascença), o retábulo em talha dourada polícroma, uma imagem que representa o Baptismo de Cristo (no nicho central) e os azulejos do século XVI que revestem a capela-mor, entre outros elementos. (Monumento Nacional).
Título: Templo maneirista