Actualmente, desta edificação apenas restam as ruínas do convento e um aqueduto com 17 arcos em volta perfeita. Este convento foi construído segundo a indicação de Filipe I, que ordenou a transferência do convento original da Ribeira da Abrançalha para aqui no final do século XVI e princípio do século XVII, com o apoio de D. Lopo de Almeida, Conde de Abrantes. No século XVII a quinta e o convento foram abandonados pelos frades, que foram para o centro de Abrantes e a propriedade foi vendida a Diogo Marchão e Maria Gamita. Na segunda metade do século XIX toda esta área era possuída por João Freire Temudo Fialho de Mendonça e faz parte da Quinta da Arca.