Aldeia de fortes tradições comunitárias, só comparáveis às da sua congénere transmontana de Rio de Onor, foi submersa em 1972 devido à construção da barragem homónima. Nos anos em que a albufeira está baixa as casas e muros reaparecem num cenário de aldeia-fantasma. A memória deste povoado é perpetuada pelo museu situado à entrada de Campo do Gerês.