Fundada em 1998, a Vertigem Azul organiza passeios de barco para observação dos golfinhos roazes do Sado. A bordo do veleiro catamaran `Esperança`, embarque numa experiência única e descubra os segredos do estuário e da serra da Arrábida.
Alojamento associado: Hotel Bonfim, Novotel, Motel Campanile, Hotel Ibis, Hotel Isidro, Hotel Aranguês, Esperança Centro Hotel, Hotel Clube de Azeitão, Quinta da Arrábida, Quinta da Piedade, Quinta do Hilário, Quinta do Patrício, Quinta das Torres, Quinta dos Moinhos S. Filipe, Estalagem do Sado, Pousada de S. Filipe, Pousada da Juventude, Albergaria Laitau, Albergaria Solaris, Residencial Mar e Sol, Residencial Setubalense, Residencial Bocage, Complexo Turístico de Tróia.Fala-se nas maravilhas dos rios da Estremadura e são as ninfas do Tejo e os golfinhos do Sado que surgem no imaginário. Sabe-se que umas foram “cantadas” por Camões e que os outros povoam o estuário do Sado. Se é verdade que as primeiras não passam de um mito, o mesmo não pode ser dito dos segundos. Tem dúvidas? Fale com a Vertigem Azul.
Desde 1998 que a empresa Vertigem Azul, com sede em Setúbal e escritório em Tróia, faz passeios pelo estuário do Sado e costa da Arrábida mostrando a comunidade de golfinhos roazes que aqui habita. Maria João Fonseca e Pedro Narra – os proprietários – são os dois de Setúbal e foi aqui que os dois amigos lançaram as amarras deste projecto.
É este o nosso Sado
Entre o mar que se estende de Tróia à Arrábida e o estuário do Sado onde o Atlântico se encontra com o rio vive uma comunidade de 27 golfinhos dos quais nove são crias. Rico em alimento, o estuário é a casa ideal para estes mamíferos onde facilmente encontram os cerca de 20 quilos diários de comida (peixes, moluscos e crustáceos) que cada um necessita. Para conhecê-los, adquira um bilhete de 30 euros para participar num dos passeios organizados pela Vertigem Azul no seu veleiro catamaran. Por 1500 euros também pode lá fazer uma festa privada para 60 convidados.
Mais sobre os golfinhos
Os ingleses chamam-lhes “bottle nose” pela forma dos seus “narizes” (bicos). Em França são conhecidos como o Grande Golfinho e em Setúbal respondem pelo nome de golfinhos roazes ou corvineiros. Dizem os pescadores locais que estes animais eram conhecidos por rasgarem as redes de pesca de algodão em busca de alimento, neste caso corvinas.