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Restaurante Churrasqueira Povoense

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Instalado num edifício de um só piso, de estilo rústico, serve somente carnes grelhadas na brasa (representantes do peixe só mesmo o bacalhau) e está sempre à pinha. Começou por ocupar um espaço mais pequeno, uma sala rústica com paredes de pedra irregular que ainda hoje se mantém, mas a procura era tanta que o restaurante cresceu, possuindo agora outra sala, mais moderna. Mesas de madeira e bancos corridos, ambiente muito informal e castiço, confusão generalizada, principalmente nas noites de sexta e sábado que registam muita afluência. Mas nada disso importa quando o que nos move é a qualidade das carnes aqui servidas, suculentas e grelhadas na brasa, acompanhadas por batatas fritas caseira e uma boa salada de alface e tomate.

Acessos: A8 - EN374
Ambiente e decoração: Existem duas salas, uma mais antiga, num estilo bem rústico e castiço, e outra mais moderna, que foi acrescentada posteriormente, com arranjos mais cuidados. As paredes encontram-se decoradas com alfaias agrícolas e outros objectos ligados à vida rural.
Bar/Sala de espera: Bar
Dia(s) de Encerramento: Domingos
Especialidades: Peixe: Bacalhau na brasa. Carne: Tirinhas de carne; Costeletas de novilho; Entrecosto; Salsichas de porco; Entremeada; Bochechas de porco.
Estacionamento: Sim
Horário de Encerramento: 00:00
Necessidade de reserva: Não aceita reservas
Preço Médio: 12.00
Recomendado para grupos: Sim
Tipo de Restaurante: Portuguesa, Grill
Horário de Funcionamento: Segunda a sábado, das 12:00 às 15:00.Quinta a sábado, das 19:30 às 22:00.
Morada: Rua 1º de Maio 4
Código Postal: 2665 323 MILHARADO
Tel: 219856080
Distrito: Lisboa
Concelho: Mafra
Freguesia: Milharado

Restaurante Churrasqueira Povoense - Mafra


Genuinamente popular, é uma festa para os apreciadores de carnes grelhadas.


Céu Coutinho

Em chegando à Póvoa da Galega, é só perguntar que toda a gente sabe onde fica a Povoense. Instalada num edifício de um só piso, de estilo rústico, serve somente carnes grelhadas na brasa (representantes do peixe só mesmo o bacalhau) e está quase sempre à pinha. Começou por ocupar um espaço mais pequeno, uma sala rústica com paredes de pedra irregular, que ainda hoje se mantém, mas a procura era tanta que o restaurante cresceu, possuindo agora outra sala, mais moderna. Mesas de madeira e bancos corridos, decoração à base de alfaias agrícolas e objectos da vida rural, ambiente muito informal e castiço, e confusão generalizada, principalmente nas noites de sexta e sábado, caracterizam a atmosfera que por aqui se vive. Que não se espere mesmo quaisquer luxos, para além de simpatia e boa vontade. Se for com um grupo grande, não se admire, por exemplo, se lhes puserem a loiça em pilha sobre a mesa e lhes pedirem para fazerem a distribuição de pratos e talheres. Mas nada disso importa quando o que nos move é a qualidade da comida aqui servida. Vamos por partes. Assim que conseguimos mesa (não há marcações, é por ordem de chegada), somos logo seduzidos com um cesto de pão de Mafra, fresquinho e com aquele cheiro característico, queijinho de cabra, rodelas de paio de porco preto e azeitonas bem temperadas. Abertas as hostilidades, aconselha-se vivamente a não perder a morcela assada, antes de enveredar pelos pratos fortes da casa. E neste capítulo, o melhor será optar por pedir meias doses (não confundir com idêntica designação impropriamente atribuída nalguns restaurantes a quantidades absurdamente mínimas) das diferentes carnes, promovendo uma partilha salutar e fazendo da refeição uma festa. Entrecosto, entremeada, salsichas de porco, costeletas de novilho, tudo grelhado na brasa, terrivelmente suculento, e acompanhado por generosas travessas de batatas fritas caseiras e salada de alface e tomate, que sabe mesmo a alface e tomate. Aqui tudo sabe ao que é.

Informação Detalhada

2003-06-17
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