Restaurante com amplas janelas rasgadas para o mar com serviço personalizado e ambiente agradável e confortável. Um bom poiso de cozinha regional com toque internacional. Magnífica vista do pôr do Sol.
Animação: Música ao vivo aos fins-de-semana.O que começou por ser uma pequena esplanada é agora um espaço de referência na ilha de São Miguel, com uma gastronomia tão arrojada como a arquitectura do edifício. A cozinha continua genuinamente açoriana mas não esconde o toque internacional que este “bote de pedra” foi buscar além-mar.
Coincidência ou talvez não, a verdade é que a Ribeira Grande passou a virar-se definitivamente para o mar ao mesmo tempo que o Alabote abriu portas.
No início, em 1996, este espaço não era mais que uma pequena esplanada num local ermo e longe da vista dos turistas, mas o sucesso foi tal que deu lugar a um dos mais afamados restaurantes micaelenses.
À sua volta nasceu, entretanto, o Passeio Atlântico da cidade, local de eleição para locais e visitantes que, depois de darem uma caminhada junto ao oceano, acabam muitas vezes à mesa do Alabote.
Do negro do basalto ao azul do mar
Mais do que dar vida à frente marítima da Ribeira Grande, o Alabote trouxe também uma nova visão para uma cidade, graças a uma arquitectura moderna jamais vista por aquelas paragens.
Apesar do traço arrojado (para os padrões locais) o edifício não deixa de estar bem enquadrado na paisagem, sobretudo porque utiliza a típica pedra de basalto - ou de lavoura, como se chama por lá - extraída numa das pedreiras do concelho.
A cor negra deste material contrasta com o branco imaculado que predomina tanto na fachada como no interior, mas lá dentro surgem-se também alguns tons mais quentes, como o azul das toalhas ou o amarelo de uma parede em azulejos.