Palácio mandado edificar por D. Francisco, filho de D. Pedro II. Torna-se em residência real estival em 1834 e foi quinta de recreio de D. Maria I e D. João IV. O rei D. Luís usou este palácio como residência durante algumas semanas, antes de se estabelecer no Palácio da Ajuda.
As salas têm os tectos e as paredes totalmente decorados com pinturas. Os seus jardins são muito elogiados, pela sua arquitectura vegetal, tipicamente oitocentista que possuem estatuária da escola de Machado de Castro. (Imóvel de Interesse Público)