Vila com pergaminhos históricos, D. Dinis confere-lhe foral em 1286, sendo depois renovado por D. Manuel em 1516. As habitações brasonadas, como as Casas da Ceia e do Conde e o Solar dos Albergarias (século XVI) são típicos exemplares da arquitectura nobre rural e deram fama fidalga a Oliveira do Conde. Destaque também para as capelas da Senhora dos Milagres e dos Carvalhais.
Locais de Interesse: Pelourinho manuelino; Igreja Matriz (já existente no séc. XII) e capela gótica; túmulo em pedra ançã de Fernão Gomes de Góis, camareiro de D. João I, por ele armado cavaleiro na tomada de Ceuta; casas brasonadas (Casa da Renda, Casa da Ceia; Casas dos Conde e Solar dos Albergarias).