Igreja românica muito simples que fica perto da margem esquerda do Tâmega. Foi classificada como imóvel de interesse público, em 1971, e seis anos depois foram descobertos alguns frescos renascentistas, representando Santa Catarina de Alexandria e um eclesiástico trajado de negro. A frontaria da igreja é rematada por uma torre sineira e o pórtico principal é de arco quebrado. O interior é também muito simples e guarda a sepultura de Álvaro Pessoa de Carvalho (século XVIII), administrador na época.
Ano de Construção: Séc. XII