A Igreja foi mandada erguer, em 1701, pelo Arcebispo Dom Rodrigo de Moura Teles, por ordem do monarca Dom João V, em cumprimento de um desejo de seu pai Dom Pedro II, pertencendo ao convento das Beneditinas e depois da extinção das ordens religiosas foi entregue, em 1846, à Irmandade do Terço. Todo o valor desta igreja setecentista vai para o seu denso recheio barroco: o tecto possui caixotões que ilustram, através de painéis de azulejo, a vida de S. Bento e emblemas moralizantes; pinturas do tecto; altares de talha dourada e o púlpito de dossel; imaginária de valor, salientando-se o grande Cristo Crucificado e encontramos, num dos altares laterais, três grandes telas seiscentistas: A Família Sagrada, Santa Escolástica e Santa Gertrudes. (imóvel de Interesse Público)
Ano de Construção: Séc. XVIII