Inaugurado em 1969, o complexo da Gulbenkian (edifício e jardins) ganhou o Prémio Valmor em 1975, distinguindo os seus projectistas: Alberto Pessoa, Rui de Athouguia, Pedro Cid e Gonçalo Ribeiro Teles. Ocupa uma área de aproximadamente 25 mil metros quadrados. Os edifícios foram concebidos de modo a criar um ambiente agradável e sóbrio, proporcionando perspectivas de visão do interior, sobre diversos ângulos do arvoredo e dos terrenos circundantes.
Em 1983, no meio de alguma polémica por ter implicado o sacrifício de parte do jardim, surgiu o Centro de Arte Moderna, depois dedicado a Azeredo Perdigão, histórico dirigente da fundação.