Mora, sede de concelho mais a norte do distrito de Évora, fica situada na margem esquerda do rio Raia, em plena charneca, onde abunda o sobreiro. Território povoado desde os tempos pré-históricos, ainda hoje conserva várias antas e outros monumentos megalíticos em razoável estado de conservação, com destaque para a Anta de Pavia, ex-libris do concelho e uma das maiores da Península Ibérica. Não há certezas quanto à data da formação do município mas sabe-se em que 1211 o território foi doado à Ordem de Calatrava (posteriormente de Avis) que tratou de incentivar o seu povoamento. Mora veio a receber foral de D. Manuel I em 1519. Merece referência a Casa-Museu Manuel Ribeiro de Paiva que reúne o espólio artístico do pintor e procura divulgar a sua obra. Brotas, povoação do concelho, é uma pitoresca aldeia alentejana, cujo casario se desenvolve em anfiteatro, onde existe uma pequena e singela ermida branca, do século XVI, dedicada a Nossa Senhora, em memória de uma aparição milagrosa a um camponês. A mais recente aquisição do concelho e que já está a atrair muitos milhares de visitantes por ano, é o Fluviário. Situado a cinco minutos de automóvel da vila e com acesso por uma derivação da estrada para Montargil, apresenta uma bem conseguida recriação dos diversos ecosistemas característicos de um rio português, dos pegos às cascatas.
Museu Interativo do Megalitismo - Núcleo Regional do Megalitismo
Parque de Arborismo do Gameiro
Museu da Barroca - Núcleo Museológico Agro-Florestal
Cromeleque do Monte das Fontaínhas Velhas
Anta de Pavia, transformada em capela de São Dinis
AlenCaça - Feira de Caça do Alentejo
Casa Museu Manuel Ribeiro de Pavia
Antigos Paços do Concelho (Pavia)
Igreja de S. Salvador do Mundo