Conhecida pelas suas ganadarias, pelos verdes arrozais e pelo espectáculo da Reserva Natural do Estuário do Tejo, Benavente teve origem em Benaventus (ou Beneventus) devido aos ventos favoráveis que possibilitaram a subida do Tejo por uma armada cristã que tomou a localidade aos mouros. É o centro de um fértil terreno agrícola, resultante da passagem dos rios Samora e Sorraia, marcado fortemente pela presença do cavalo e do touro. As grandes extensões latifundiárias da região, nacionalizadas no regime liberal, deram origem, em 1835, à Companhia das Lezírias, a primeira grande empresa agrícola moderna. Hoje, tem vários espaços abertos ao público, como a coudelaria ou a quinta pedagógica, que faz as delícias dos mais novos. O património de Benavente integra-se no espaço rural envolvente e está bem patente no museu municipal, espelho da intensa actividade agrícola da região. De resto, o município possui um equilíbrio arquitectónico (sendo a maioria das construções posteriores ao terramoto de 1909) que conjuga residências antigas e modernas, bem como agradáveis espaços verdes, como o Parque Ribeirinho de Benavente.
Quinta Pedagógica da Companhia das Lezírias
Igreja de Nossa Senhora da Oliveira - Samora Correia
Piscinas Municipais de Samora Correia
Coudelaria da Companhia das Lezírias
Piscinas Municipais de Benavente
Festival de Gastronomia da Lezíria Ribatejana
Museu Municipal António Ferreira Lourenço
Festas em Honra de Nossa Senhora da Oliveira e Nossa Senhora de Guadalupe
Jardim Público de Santo Estevão
Jardim do Calvário - Benavente
Miradouro do Jardim do Calvário
Centro Equestre do Monte da Saúde
Parque Ribeirinho de Benavente
Jardim do Arneiro - Samora Correia