Povoação na intersecção das vias-férreas do Norte e do Leste, os seus primeiros habitantes foram quase exclusivamente trabalhadores dos caminhos-de-ferro, das oficinas, dos parques de material e armazéns. Nas últimas décadas assistiu-se ao desenvolvimento do comércio e à criação de algumas indústrias (cerâmicas, por exemplo), mas o sector dos comboios continua a empregar uma boa parte da população da cidade. A tradição ferroviária do Entroncamento está bem patente no Museu Nacional Ferroviário, que tem o principal motivo de atracção no edifício da Rotunda das Locomotivas, onde os visitantes podem ver antigas locomotivas a vapor e carruagens. Esta é, também, a terra dos "fenómenos" do anedotário luso, terminologia que remonta à década de 50 do século XX. De acordo com relatos populares, passam-se eventos curiosos, extraordinários ou mesmo fantásticos, que recebem ainda hoje alguma cobertura dos media. Conta-se que nesta época um comerciante local montou na montra da sua loja uma abóbora gigante de modo a atrair transeuntes e clientes. A partir daí, valeu de tudo, desde frutos e legumes de grandes dimensões, a frangos de três patas e outros prodígios da Natureza
Piscinas Municipais do Entroncamento
Mirante do Jardim Parque José Pereira Caldas
Maria Emília Damião e Carlos Alberto Lopes dos Reis
Festa de Aniversário do Concelho
Igreja Matriz do Entroncamento
Jardim Parque José Pereira Caldas
CLAC - Clube de Lazer, Aventura e Competição do Entroncamento
Museu da Biblioteca Municipal do Entroncamento
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