A geografia marcou desde sempre o ritmo próprio da Azambuja, um concelho feito de contrastes entre as freguesia rurais, a norte, e as terras da lezíria, a sul. O Tejo assumiu-se muito cedo como o principal pólo dinamizador da região, fertilizando os campos e servindo de cenário ao trabalho dos campinos, corajosos homens de barrete vermelho que aprenderam a lidar com os touros e construíram uma cultura tauromática que ainda hoje está enraizada na população. A influência económica do rio foi diminuindo com a construção de novas vias de comunicação (como os caminhos-de-ferro e a auto-estrada), criando uma nova dicotomia ao concelho mais oriental do distrito de Lisboa: será possível manter a riqueza cultural e natural de uma terra cada vez mais atraída pela proximidade da capital? As construções sucedem-se e ameaçam tornar a Azambuja numa vila dormitório, apesar do esforço em manter vivas as tradições e o património ambiental. Estes podem ser descobertos nos festivais de folclore, nos restaurantes típicos e nos espaços e iniciativas de promoção do património natural, como o Parque Rural do Tambor, onde miúdos e graúdos se divertem no meio do campo, bem como na Rota dos Mouchões, que permite admirar a beleza das margens do Tejo e dos cavalos lusitanos.
Igreja de Nossa Senhora da Assunção, matriz da Azambuja
Igreja e edifício da Misericórdia da Azambuja
Centro Hípico Lebreiro da Azambuja
Castro de Vila Nova de São Pedro
Jardim Municipal de Vila Nova de São Pedro
Igreja Matriz de Vila Nova da Rainha
Ávinho - Festa do Vinho e das Adegas
Museu Etnográfico Sebastião Mateus Arenque
Igreja do Mosteiro de Nossa Senhora das Virtudes
Jardim Municipal de Manique do Intendente
Mercado Mensal de Manique do Intendente
Mercado Mensal de Aveiras de Cima
Festival Internacional de Folclore